GONZAGA, DE PAI PRA FILHO: UM BELO FILME
Por: ASSIS ANGELO
Preparem-se para boas surpresas no filme
Gonzaga – de Pai Pra Filho, que assisti na última sexta à tarde na sede da
distribuidora Paris Filmes em São Paulo, ao lado de Chambinho do Acordeon (no
cartaz, ao lado) e outros amigos.
O filme, mais um belo longa do carioca descendente de paraibano Breno Silveira, trata da vida do pernambucano Luiz Gonzaga e sua conturbada relação com o filho adotivo, Luiz Gonzaga do Nascimento Jr.
Começa com Gonzaguinha ligando um gravador para tomar declarações do Rei do Baião sobre as suas origens.
Chambinho interpreta Gonzaga no período compreendido entre os 27 e 50 anos de idade, ou seja: desde o início da sua brilhante carreira até seu declínio no começo dos anos 1960, com a Bossa Nova em ascenção e o surghimento da Jovem Guarda, do Tropicalismo e dos festivais da música popular que revelaram, entre outros, Caetano, Vandré, Milton, Elis e Gil, que, aliás, marca belo tento com música que fez especialmente para a trilha do filme.
E surge a primeira surpresa: a atuação marcante de Chambinho, que toca e canta de verdade e atua com a categoria dos grandes atores.
Coube a Land Vieira interpretar Gonzaga, dos 17 aos 23 anos; e a Adélio Lima, aos 70.
Gonzaguinha também é revivido em três épocas.
A primeira dos 10 aos 12 anos, por Alison Santos; a segunda dos 17 aos 23 anos, por Giancarlo Di Tommaso; e a terceira dos 35 aos 40, por Julio Andrade.
Participam do filme uma centena de atores e dois mil figurantes.
Gonzaga – de Pai Pra Filho tem tudo para se tornar um grande sucesso de bilheteria, inclusive cenas que levam ao riso e às lágrimas.
Numa palavra: é belo.
A estreia nas telas de todo o País está prevista para o final de outubro.
Antes, a partir do próximo domingo, estreia no programa Fantástico, da TV Globo, a primeira de três partes de um documentário sobre o Rei do Baião.
O filme, mais um belo longa do carioca descendente de paraibano Breno Silveira, trata da vida do pernambucano Luiz Gonzaga e sua conturbada relação com o filho adotivo, Luiz Gonzaga do Nascimento Jr.
Começa com Gonzaguinha ligando um gravador para tomar declarações do Rei do Baião sobre as suas origens.
Chambinho interpreta Gonzaga no período compreendido entre os 27 e 50 anos de idade, ou seja: desde o início da sua brilhante carreira até seu declínio no começo dos anos 1960, com a Bossa Nova em ascenção e o surghimento da Jovem Guarda, do Tropicalismo e dos festivais da música popular que revelaram, entre outros, Caetano, Vandré, Milton, Elis e Gil, que, aliás, marca belo tento com música que fez especialmente para a trilha do filme.
E surge a primeira surpresa: a atuação marcante de Chambinho, que toca e canta de verdade e atua com a categoria dos grandes atores.
Coube a Land Vieira interpretar Gonzaga, dos 17 aos 23 anos; e a Adélio Lima, aos 70.
Gonzaguinha também é revivido em três épocas.
A primeira dos 10 aos 12 anos, por Alison Santos; a segunda dos 17 aos 23 anos, por Giancarlo Di Tommaso; e a terceira dos 35 aos 40, por Julio Andrade.
Participam do filme uma centena de atores e dois mil figurantes.
Gonzaga – de Pai Pra Filho tem tudo para se tornar um grande sucesso de bilheteria, inclusive cenas que levam ao riso e às lágrimas.
Numa palavra: é belo.
A estreia nas telas de todo o País está prevista para o final de outubro.
Antes, a partir do próximo domingo, estreia no programa Fantástico, da TV Globo, a primeira de três partes de um documentário sobre o Rei do Baião.
Maravilha!!! Não vejo a hora de correr ao Cinema no dia da estréia.
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