Traduzindo, em bom NORDESTINÊS:
"Nordestino que
sou, nascido e criado no meio das caatingas, bebendo leite mugido com tapioca e
café, sou daqueles que lutam até o apagar das luzes. Jamais entregarei o couro
às varas. Em circunstância alguma, jogarei a toalha sobre o ringue.
Só sairei da luta sob nocaute, ou se Deus ordenar."
Do poeta ARIEVALDO VIANNA